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2020 UM ANO INESQUICÍVEL Ufa!! Esse ano ficará marcado pra sempre em nossas vidas! Planos frustrados, crise mundial, multidão de pessoas morrendo, desemprego, perdas de amigos, restrições para ir e vir, saudades dos amigos, familiares e igreja, enfim, um ano difícil de ser categorizado. E o que esperamos para o ano de 2021?  A vacina?  o re stabelecimento da economia?  novos empregos? desejo de que tudo volte ao normal? Mas, à semelhança do que prospectamos quando começamos 2020, não podemos garantir nada! O que podemos sim ter como garantido é  que Deus continuará sendo o Deus conosco, o Emanuel.  Aleluia!. Interessante é que quando incorporei o uso da máscara para sair de casa, Deus me convidou a t irar a máscara. Tirar a máscara do meu interior pra enxergar a mim mesma.  Nessa pandemia, eu me dei conta de muitas coisas:  a dificuldade para depender de Deus, comodismo, medo sobre o futuro,  impaciência, dificuldade em ficar sozinha, humor instáv...

Nessas últimas semanas, essa pergunta tem reaparecido em minha mente: Qual é a sua paixão? Pelo que seu coração bate mais forte? Posso pensar em paixão como um desejo muito forte, um sentimento intenso por algo ou alguém e que implica em entusiasmo e alegria. É o que me faz levantar da cama todos os dias. Você já se perguntou qual é a sua paixão? Há paixões que passam com o tempo, vai perdendo o sentido, perdendo a graça, mas há paixão que o tempo não apaga, ela não desvanece. Há paixão que não me incomodo que ela se vá, que se perca. Sirvo a Jesus por muito tempo. Já trabalhei em vários ministérios dentro da igreja local e dentro da Cru. Já trabalhei com jovens, universitários, mulheres, trabalho organizacional, aconselhamento, enfim, já trabalhei em muitas frentes. Graças a Deus, tudo o que realizei, o fiz com muito zelo, com muita dedicação. Amo discipular, aconselhar, desenvolver pessoas. Mas a pergunta continua latejando em minha mente: "mas qual é a sua paixão?" Lembro-...

 Há tempos não escrevo nesse blog. Vendo-o agora, questiono o titulo que dei no passado: "Fazendo Missões". Fazer missões me dá ideia de que eu vou ali fazer algo para Deus, algo para o Seu reino. Isso significa que não é um estilo de vida, mas um momento que separo para dedicar-me àquela  missão. Como acontece com algumas pessoas que separam um final de semana para ir ali evangelizar, pregar ou separam suas férias para dedicarem-se a um projeto missionário. Depois, voltam para suas vidas e suas rotinas. Viver missão tem um sentido diferente. Viver missão significa que tudo o que eu faço, tudo o que almejo, desejo, prospecto para o futuro, tudo é em função do reino de Deus.  Não  vou ali ou naquele pais ou naquele lugar para fazer algo pra Deus. Eu vivo para Deus na dependência de Deus e na força de Deus, fazendo o que quer que seja, tudo tem a ver com Ele.  Não é separar uma parte do meu tempo pra fazer alguma coisa, mas implica em tudo o que eu fizer, faço par...

Ontem foi o final da Copa no Brasil. Alemanha, campeã! Essa copa me fez considerar e avaliar algumas coisas sobre trabalho em equipe. Acredito que um dos motivos pelos quais a Alemanha foi campeã, muito foi em função de um trabalho em equipe. Ninguem dizia que a Alemanha iria ganhar porque no time tinha esse ou aquele jogador excepcional. Todos os jogadores conheciam bem o seu papel e tinham um compromisso de trabalhar em função do time.. Ninguém era estrela. O time era estrela e não indivíduos . Fiquei pensando que no trabalho de Deus, especialmente na obra missionária. é impossível fazer qualquer trabalho significativo pra Deus independente de uma equipe. No trabalho de Deus não dá pra ter estrelas, super dotados, líderes fortes que geram dependência no resto do time. Se ele falhar, toda a equipe fracassará. Não precisamos ir muito longe de nós para vir à memória tantos líderes poderosos que infelizmente se sentiam tão bons que caíram. Eu faço parte de uma equipe de liderança e...

"Maria, porém, ficou à entrada do sepulcro, chorando. Enquanto chorava, curvou-se para olhar dentro do sepulcro" (João 20:11 NVI) Recentemente estava lendo sobre a ressurreição de Jesus no livro de João. O texto relata  que era cedo ainda quando Maria Madalena foi levar especiarias para colocar no corpo de Jesus. Ao chegar lá, enfrenta um grande problema: A pedra que fechava o túmulo havia sido removida. O que será que aconteceu? Onde botaram o corpo do meu mestre? Vendo o túmulo aberto, ela sai correndo para avisar aos discípulos. Posso imaginar a adrenalina, a ansiedade, o coração na boca que a levou a sair correndo. Ao dar a notícia para Pedro e João, eles também saíram correndo para ver se de fato isso era verdade. Apenas quando chegaram ao local e viram com os próprio olhos o túmulo vazio, então creram. Quando esses discípulos saem correndo em direção ao sepulcro, Maria Madalena, volta com eles e eu imagino que correndo também. Chegando lá, os discípulos constata...

Essa foi a afirmação que eu ouvi duas vezes só nessa semana. E o mais interessante, eu ouvi de dois homens adultos, pessoas que tem um ministério bem sucedido. Interessante não é verdade? Exatamente nesse momento em que muitos "homens da fé" tem aparecido na televisão com igrejas enormes, audiência fenomenal. Mas eles nos inspiram? Desperta em nós o desejo de nos tornarmos semelhantes? Imitá-los?  Porque não estamos produzindo gente que nos inspiram? Enquanto eu pensava sobre o assunto, li uma das mensagens escrita pelo Dr. Bill Bright, fundador da Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo. Na mensagem "Como Ajudar  no Cumprimento da Grande Comissão" Dr. Bill Bright menciona claramente que ele viveu intencionalmente em função da causa de Cristo. Tudo em sua vida era em função de uma visão que Deus deu a ele, de alcançar os universitários para Cristo. O seu raciocino sempre era: Há uma causa mais nobre pra eu me dedicar? Há um líder melhor do que Jesus Cris...